Meu sorriso não pode ser alvo do seu azar,
Quem é você para o mundo calar?
A sua pobreza hereditária não é desculpa,
Para não levantar o cu da cadeira e ir a luta.
Sua miserável feiura é proporcional,
Ao seu ausente lado intelectual,
Que usa palavras sem significado,
Para parecer menos burro, menos otário.
Assuma os erros dos seus atos imundos,
Seu ser egoísta, chantagista, vagabundo,
Assuma o golpe que tentou armar,
E o castigo que lhe fez calar.
Não culpe o mundo da sua revolta,
Das suas atitudes de bosta,
Você colheu o último centavo,
Vendendo as mentiras do seu próprio fracasso.
Pode usar pessoas fracas e inferiores,
Pode atrair vermes sem valores,
Mas nunca terá uma vida plena,
A felicidade não habita em gente pequena.
Pode gritar, xingar, inventar mentiras,
Pode ter a cumplicidade da sua torpe família,
Você não é mais que estrume sobre a terra,
Você é um lixo tóxico, um merda.
(VRS) Devaneios