quinta-feira, 8 de setembro de 2011

DESEJOS INCONTROLÁVEIS



Quando meu corpo sente o seu chegar,
Quando seu ventre vem se aconchegar no meu,
Meus pelos se arrepiam entre os seus,
Seus gestos se confundem com os meus.


Quando a enlaço entre minhas coxas,
Quando minhas mãos percorrem suas curvas,
Toda sua alma se insinua,
Toda minha essência clama pela sua.


Quando meu ventre sente a sua força,
Quando minha boca fica louca por você,
Seus seios se arrepiam de prazer,
Meus gritos não mais sabem se conter...

(Vanessa Rodrigues)

4 comentários:

Aline disse...

que sentimento mais doce.

Mario Rezende disse...

Instigante, insinuante... Assim, quem não sente?

Mario Rezende disse...

Adorei, também, esses seus desejos incontroláveis.

Fanzine Episódio Cultural disse...

VEJA BEM
*Robson Leal Pereira

Enquanto tantos gastam desmedidamente
Comprando coisas sem importância,
Há quem não tenha onde morar
E nem ao menos o que comer.

Pessoas correm para baixo e para cima
Orgulhosas de suas vidas vazias
Querendo mais, sempre mais
Dinheiro, poder, reconhecimento
Vivendo num mundo de aparências.

Tais pessoas vivem angustiadas
E nem sabem o que é ter paz
O que é amor, sentir alegria
Não experimentaram ainda
O doce sabor da felicidade.

Há quem não tenha o que vestir
Há quem não tenha onde morar
E nem ao menos o que comer;
Mas são felizes de alma
Pois têm a maior riqueza que se pode ter:
Jesus Cristo no coração.

* Poeta, ator e dramaturgo machadense