domingo, 7 de junho de 2020

MISERÁVEL


Meu sorriso não pode ser alvo do seu azar,
Quem é você para o mundo calar? 
A sua pobreza hereditária não é desculpa,
Para não levantar o cu da cadeira e ir a luta. 

Sua miserável feiura é proporcional,
Ao seu ausente lado intelectual,
Que usa palavras sem significado,
Para parecer menos burro, menos otário.

Assuma os erros dos seus atos imundos,
Seu ser egoísta, chantagista, vagabundo,
Assuma o golpe que tentou armar,
E o castigo que lhe fez calar.

Não culpe o mundo da sua revolta,
Das suas atitudes de bosta,
Você colheu o último centavo,
Vendendo as mentiras do seu próprio fracasso.

Pode usar pessoas fracas e inferiores,
Pode atrair vermes sem valores,
Mas nunca terá uma vida plena,
A felicidade não habita em gente pequena.

Pode gritar, xingar, inventar mentiras,
Pode ter a cumplicidade da sua torpe família,
Você não é mais que estrume sobre a terra,
Você é um lixo tóxico, um merda.

(VRS) Devaneios

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