E segue o mundo sendo destruído,
Pela ignorância e ganância dos pequenos,
Cada um defendendo sua estirpe,
Cada qual em desigual contentamento.
E sigo eu, absoluta e prepotente,
Alegremente destilando alegria,
Por encontrar nesse planeta tão demente,
A sanidade em minha gêmea companhia.
E pouco importa se as cores os dividem,
Se a intimidade quando exposta os glorifica,
Seguem tranquilos seres vis e infelizes,
Não me afeta a dor que ao mau causa ferida.
(Vanessa Rodrigues)
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